sábado, julho 5
Alma minha, calma, que nem tudo é tão visível quanto a face lá fora estampando riso e sorriso, inundando-se com lágrimas. Calma alma, nem tudo é tão fácil de se enxergar, muito do que se vê não é de fato olhado de dentro. É muito pouco pro que dentro está. Alma calma, você é o que sou e o que sinto, é o segredo dentro de mim mesmo, lá no fundo, lá no substancial. É puro medo. Puro desejo. Puro ensejo e seja lá o que isso for. Eu sou eu, pura alma, sem calma. Sou aquilo que não se vê, se sente.  Sou o frio das palavras, o calor dos olhares. Viva. Alma. Farta de me esconder.

3 comentários:

  1. Quando crescer, quero escrever que nem você.

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    1. Paaaaaaaaara, que você escreve muito melhor que eu.

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    2. Não mesmo, e raramente escrevo. Esse último (Tentativa) foi igualmente bom.

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Letícia Iandeyara. Tecnologia do Blogger.
Cada dia eu me reinvento, na dor, na alegria, no amor, na ausência. Não sei me definir. Só sentir.

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