sábado, julho 5
Alma minha, calma, que nem
tudo é tão visível quanto a face lá fora estampando riso e sorriso, inundando-se
com lágrimas. Calma alma, nem tudo é tão fácil de se enxergar, muito do que se
vê não é de fato olhado de dentro. É muito pouco pro que dentro está. Alma
calma, você é o que sou e o que sinto, é o segredo dentro de mim mesmo, lá no
fundo, lá no substancial. É puro medo. Puro desejo. Puro ensejo e seja lá o que
isso for. Eu sou eu, pura alma, sem calma. Sou aquilo que não se vê, se
sente. Sou o frio das palavras, o calor
dos olhares. Viva. Alma. Farta de me esconder.
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Letícia Iandeyara. Tecnologia do Blogger.
Quando crescer, quero escrever que nem você.
ResponderExcluirPaaaaaaaaara, que você escreve muito melhor que eu.
ExcluirNão mesmo, e raramente escrevo. Esse último (Tentativa) foi igualmente bom.
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